Um grande anime que termina após 175 episódios.
E por isso, recebe o destaque neste post.
CONTÉM MUITOS SPOILERS. CONTINUE POR SUA CONTA
Olha quem apareceu de
novo no blog!!!!! Eu! Maya-chan!
Sentiram minha falta?
Não né... Que triste T.T
Sem enrolação, vamos
direto para a análise da Temporada de Inverno-Verão 2012/2013 e mais alguns que
terminaram nessa temporada.
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MAGI
Por Mayara
Adeus para as Mil e Uma Noites... Um adeus temporário, já
que Magi volta na Temporada de Outono. [yupiiiiii!!! \o/]
Com um enredo bem diferente, e com personagens carismáticos,
Magi foi um show a parte.
Falando em personagens carismáticos, Sinbad, que entrou
depois, roubou a cena. Sem dúvida, meu personagem preferido. Mas Aladin e
Morgiana também tem meu carinho.
‘Ué, mas e o Alibaba?’ vocês me perguntam. Podem dizer o que
quiserem, mas o Alibaba é um daqueles personagens com fraquezas internas
irritantes, pelo menos pra mim. Eu esperava mais dele como um dos principais,
mas toda aquela insegurança me dava nos nervos. Se ele decidiu fazer tudo o que
fez, encara de cabeça erguida, como o príncipe que é. Tudo bem, pessoas têm
suas dúvidas, contudo, depois que você decide, tem que estar pronto para
encarar as consequências. Talvez, o Alibaba cresça internamente mais para
frente, coisa que eu não acredito muito, mais que eu gostaria de ver. Eu
acredito no potencial dele.
Mudando de assunto, Sinbad e sua má reputação me fizeram rir
muiiiiito. Nem mesmo os próprios amigos dele acreditavam que ele estava dizendo
a verdade, que não tinha atacado a princesa Khou. Nossa, isso deve ser triste.
Com elementos engraçados, e até mesmo tristes, como a
despedida do Ugo, a ‘traição’ do Kassim, o Hakuryuu perdendo o braço, e também
o destaque para cada personagem apresentado, contrabalancearem tudo e fizeram
Magi ser o sucesso que eu acredito que ele tenha sido. Vale muito a pena ver.
E aquele ‘Hobin Hood’ no final kkkkk? Eu quero ver a segunda
temporada logo!!!!!!!!!
Eu li comentários de que o anime não seguiu fielmente o
mangá, o que me deixou um pouco, digamos que triste. Tipo, quantas coisas que
eu não devo ter perdido? É como se eles fizessem de propósito para obrigarem a
gente a ler o mangá.
Por Lucas
Despedimo-nos das Mil e Uma Noites, uma despedida temporária.
O ingênuo Aladdin, o confuso Alibaba, nossa pequena “hulk” Morgiana e talvez (??)
o estranho Hakuryuu voltarão em Outubro nos trazendo mais e mais Magi!
O anime é ótimo! Personagens fora do normal com características
hilárias, cativantes. A luta contra o rukh negro da Al Thamen está apenas
começando e Aladdin e seus amigos (soou como sessão da tarde U.u) estão apenas
no começo de uma grande evolução pelo que li do mangá.
Mas... Algumas coisas me incomodam. Mudaram a linha original
do mangá, ignoraram personagens e mudaram quase que completamente esse final,
(quando estão na dungeon do Zagan) Alibaba não cai em rukh negro e nem mesmo
Hakuryuu perderia seu braço (ainda, pelo que li). Esse era um dos meus grandes medos
no início da temporada quando eu escrevi sobre Magi, tendo uma segunda
temporada já anunciada não vejo motivo para mudanças porque SIM, O MANGÁ É
PERFEITO.
Ainda amo Magi, mas... Produção, tá pronto lá e desenhado ainda
por cima, parem de inventar moda. Humpf.
ZETSUEN NO TEMPEST
Por Mayara
Baseado em obras de Shakespeare, Zetsuen no Tempest acabou
justo quando seu mangá acabou. Eu não fui conferir se o final foi igual em
ambos, alguém aí pode me dizer se foi? Se foi, ótimo. Se não... Por que não
fizeram igual, produção?
De qualquer forma, além do que eu já tinha falado antes
sobre este anime, algumas surpresas foram agradáveis. Exemplo: Hanemura. O
atual Mago de Exôdus é um rapaz inseguro, que ninguém dá nada por ele. Mas foi
ele quem trouxe o óbvio para o anime. Foi ele que viu tudo de uma forma simples
e interpretou tudo facilmente. Foi ele quem entendeu que Aika e Yoshino eram
namorados, foi ele quem jogou na cara do Mahiro o que todos queriam dizer: que
ele era apaixonado pela irmã adotiva.
A outra surpresa foi a própria Aika. Que ela tinha um papel
importante eu sabia, afinal, mesmo depois de morta ela sempre aparecia no anime
– em flashbacks. Aika via o mundo como uma obra literária: ou uma comédia, ou
uma tragédia. Sempre citando Shakespeare, em especial as obras nas quais o
anime foi baseado: A Tempestade e Hamlet. Mas imaginar que ela era a Maga de Êxodus
nunca passou pela minha cabeça.
Alguns tinham reclamado que depois de uma pausa que o anime
deu, o ritmo dele tinha caído. Realmente, por alguns episódios, as viradas de
situações deixaram de acontecer, entretanto, as revelações que foram
acontecendo deram um jeito de nos prender.
Eu me perguntei como o Mahiro ia reagir quando ele
descobrisse o namoro do melhor amigo com sua irmã e eu meio que decepcionei.
Ele simplesmente aceitou, de boa. O soco só veio depois, no final. Mas na hora,
eu esperava uma reação explosiva, digna de Fuwa Mahiro. Só que não.
A primeira opening foi de Nothing’s Carved in Stone, que
também fizeram a segunda opening de Psycho-pass. A banda é boa e quem tiver a
oportunidade de ouvir, vai gostar. Eu acho. Eu gostei ^^
Eu deixo a indicação para ser assistido. Com personagens bem
desenhados, com personalidades complexas e envoltos em mistérios e lutas contra
uma árvore, o anime merece uma chance.
PSYCHO-PASS
Por Lucas
A ideia de ter um sistema computadorizado que controla a
vida das pessoas me atraiu desde o primeiro episódio. Eu me envolvi muito com Psycho-pass.
As histórias do Gen Urobuchi sempre me fazem pensar a ponto de
dar dor de cabeça, assim como Madoka e Fate/Zero. O tom de seriedade de suas
obras é assustador. Em Psycho-pass a busca pela tecnologia e segurança levou as
pessoas a literalmente “venderem a alma ao diabo” em troca de uma sociedade
estável.
O antagonista Makishima e a mocinha e Akane foram os destaques
da série.
Makishima foi o detestado, porém correto vilão. O seu erro era
desconsiderar demais a vida humana, sendo que os seus ideais estavam
completamente certos (logicamente, em minha opinião). Em nenhum momento
concordei com as atitudes de Makishima, ele foi um vilão difícil de lidar... Eu
o odiava, MUITO, mas concordava com o que ele dizia e pensava.
Akane foi minha queridinha. Um par de olhos caídos, voz trêmula
e personalidade fraca, típica de mulheres em vários animes. Olhei para a
personagem e logo a taxei de tola e descartável... Psycho-pass em seus vinte e
poucos episódios transformou a ingênua garota em uma mulher, ela passou a ter opinião
própria, voz ativa dentro de seu grupo, feições e atitudes que a ingênua novata
nunca teria nos primeiros episódios. Estava ali uma nova personagem.
A evolução de outros personagens também foi notável.
Kougami com seu senso de justiça totalmente correto com um coeficiente
criminal totalmente errado trouxe ação a série.
Gino e Masaoka em sua estranha relação de chefe e
subordinado, e filho e pai, chamavam a atenção. Os conflitos familiares iam para
o local de trabalho e com sua imensa teimosia Gino só pôde entendeu seu velho e
sábio pai, tarde demais.
Considerações finais: Altamente recomendado, complexo, empolgante
e satisfatório. O fim deixou um “falta algo” claramente proposital em minha
opinião. A ideia de “ciclo sem fim” faz pensar: “Será que nunca irá mudar?
Quanta injustiça nesse mundo GOD!” pode ser o que realmente o autor quis passar,
assim como em nossa sociedade possuímos um sistema digno de pena. Em Psycho-pass
não é diferente, as mudanças podem acontecer futuramente, mas nada se muda de
uma hora para outra.
Por Mayara
Como esperado de Gen Urobuchi, uma obra-prima digna e
necessária de ser vista.
Psycho-pass te faz pensar no certo e no errado. Como eu já
tinha escrito antes, o pensamento “matar alguém que o sistema considera
inocente é certo? Mesmo que ele realmente seja um criminoso?”. Para Kougami
Shinya, sim, isso é certo e preciso. É o dever dele como justiceiro e
ex-detetive. Um homem que sempre esteve a favor da lei.
Para Akane, fica um talvez. Eu concordo com o Lucas que a
Akane cresceu, principalmente no final. Contudo, ela ainda assim continuou
sendo uma personagem irritante pra mim. Akane demorou muito a perceber onde
tinha se metido, e o quão profundas eram suas escolhas e o quão sério era o
mundo em que vivia.
Akane, talvez com muito egoísmo, quis, digamos, que proteger
Kougami de suas escolhas. O que ela esqueceu de levar em consideração é que
Kougami, além de adulto e mais experiente que ela, era um homem que não tinha
nada a perder. Um homem com um senso de justiça grande e que estava preparado
para enfrentar seu pior inimigo: Makishima Shougo. Kougami era o único que podia ficar no mesmo
nível que Makishima, o único que sabia claramente o que ele pensava. Se havia
alguém que podia parar Makishima, era Kougami. E ninguém quis ver isso. Talvez
Masaoka o compreendeu e por isso o incentivou a ir.
Em relação ao Makishima, minhas impressões sobre ele são
confusas e contraditórias. Ele é, de alguma forma, cativante. As ideias dele
são inteligentes, os motivos são certos, mas as ações são completamente
erradas. E é por isso que eu fico confusa. Eu gostei muito do Makishima como
personagem, como vilão, mas teoricamente não era para eu gostar tanto. Eu não
torcia para ele escapar e o fim dele não me incomodou, mas eu ficava esperando
para ver como ele ia se safar durante os episódios.
Makishima, o queridinho do sistema Sibila. E que sistema
traiçoeiro e espantoso, não? Merecia ser destruído. E Akane... Sério mesmo não
delatar o que você viu? Bem, fazer o quê... O sistema, de um ponto de vista pacífico,
é necessário e precisaria se manter e faria de tudo para se manter funcionando.
Então a Akane estaria em apuros caso abrisse a boca.
No fim, Gino acabou seguindo os passos do pai, apesar de
lutar tanto para que isso não acontecesse. É uma pena que ele tenha demorado
tanto para entender o pai.
Eu gostei muito dos traços de todos, menos da Akane. Eu acho
que não precisava colocá-la com uma cara tão patética. E é uma pena que
Psycho-Pass tenha terminado, ainda mais com aquele gostinho de quero mais. Mas
quem viu aquela frase no final? “Sibila continua”. Um aviso de que uma
continuação pode acontecer? Quem sabe, mas se vier, será muito bem vinda.
AMNESIA
Por Mayara
Amnesia foi uma graça. Eu, que achei que o anime ia ser bem
bobinho, teve horas que eu fiquei apreensiva. Entretanto, que personagem mais
paspalha!!!!! Por Kami-sama, se uma pessoa te fala: ‘não chegue perto de mim’
para quê você vai atrás?!!!!! O.õ
O fim bem aberto me decepcionou e ao mesmo tempo agradou.
Nós descobrimos porque as viagens entre dimensões diferentes, mas eu esperava
um final mais concreto, como geralmente acontece com as adaptações de visual
novels. No entanto, o final aberto do jeito que foi permite que você mesmo
monte o final que gostaria que acontecesse. Com quem ela ficasse, em que mundo,
em qual vida.
Orion foi um fofo o anime inteiro. O design dele é bem
agradável e exótico. Na verdade, roupas e visuais exóticos é o que não faltou.
Tanto a opening e a ending foram muito boas e estão no meu PC,
disponíveis para qualquer hora. ^^ E é isso. É um anime legal para quem quer
ver, e não é indispensável para os que não querem.
MAOYUU – MAOU
YUUSHA
Por Mayara
Apesar de eu amar o fato de Fukuyama Jun integrar o time dos
seiyuus de Maoyuu, eu fiquei meio que desanimada com o anime. As passagens de
tempo me deixaram simplesmente perdida. O Yuusha não foi tão herói assim, quero
dizer, ele soltava uns poderes legais e tal, mas era só isso.
A relação indefinida a Maou com o Yuusha continuou
indefinida. Um pertence ao outro e eles ficam num chove e não molha terrível.
Teve a Cavaleira [ou seria Amazona?] que veio para formar um triângulo, um
velhor tarado, um comerciante, um rei, um monte de personagem – mal exploradas
até – e o anime terminou meio sem sentido, como se fosse no meio da light
novel.
Até que o anime foi instrutivo, com técnicas de plantio, um
pouco de administração, comércio. Eu até descobri que batata é venenosa!
Minha opinião final sobre o anime... Ahn... É... Bem, eu não
sei se eu veria de novo.
SHIN SEKAI YORI
Por Mayara
Shin Sekai Yori foi um anime com animação razoável. Os olhos
dos personagens davam agonia, às vezes, de tão mal desenhados.
Eu não tenho muita coisa para falar não. O enredo é até bom,
só que mal explorado em alguns pontos.
Não gostei do Shun ter morrido. Ele e a Saki tinham que
ficar juntos forever.
Maria e Mamoru morreram mesmo? Bem, não fez muita diferença.
E a irmã da Saki? Por que exatamente ela sumiu?
Saki desenvolveu bem seu papel e acabou resolvendo uma
crise, quem sabe, mundial. Só que ela e o Satoru se casando? Eu já imaginava
que isso podia acontecer, mas... Sei lá, não combinou muito não. Os dois nunca
se deram exatamente bem. E de repente se casam. Acho que a Saki casou mais para
não ficar sozinha.
Ela grávida (aos 36 anos? Um pouquinho tarde né, Saki?) e,
junto com Satoru, criando os Gatos Impuros (é esse o nome?) foi um final que
combinou com tudo. O mundo em paz e ela assumindo uma posição de alguma
importância, como foi cotada para ser. Agora, as pesquisas com os Bakenezumi que
continuaram, me surpreendeu, bem como a atitude piedosa da Saki de dar um fim
ao sofrimento do Squealer.
Eu não posso dizer que foi ruim, porque se fosse eu não
tinha assistido até o final. Eu fique presa aos acontecimentos e queria saber
como tudo terminaria. Só que não aconteceu do jeito que eu queria.
Não é um anime que eu recomende ou não recomende. Eu não
tenho uma opinião concreta em cima de Shin Sekai. Quem quiser ver, só vai ter
que relevar os traços mesmo.
Comentário: O Seiyuu
do Satoru... Yuuki Kaji, oh bichinho que trabalha viu? Atuou em Shin Sekai,
Magi (Alibaba), Zetsuen no Tempest (Hanemura), Bakuman. 3, Maoyuu, e agora vai
trabalhar também no anime da temporada nova, Shingeki no Kyojin... Não é a toa
que ganhou o prêmio de melhor dublador no ’12th Tokyo Anime Award’
ZETTAI KAREN CHILDREN: THE UNLIMITED – HYOUBU KYOUSUKE
Por Mayara
Ainda bem que os meus medos de que o anime ficasse confuso
por ser um spin-off não se cumpriram.
Kyousuke foi o melhor de toda a animação, sem dúvida. A
inteligência, a autoconfiança, o passado triste. O líder da organização Esper
chamada Pandora é aquele tipo de personagem que a gente torce mesmo, aquele
tipo que atrai fãs, como aconteceu comigo.
Sacanagem usarem a Yugiri e sacanagem botarem o Hyoubu
doente. Eu achei que ele passava dessa para melhor.
A animação em si é bem construída, mas se você quiser saber
a real relação do Hyoubu com a ‘Rainha’, aí já tem que procurar a série
original. O que não é um problema.
A opening era legal e os efeitos quando o Hyoubu destravava
o limitador eram legais também. Uma coisa que poderia ter sido explorada melhor
era o poder do Hinomiya. Eu não compreendi direito o que exatamente o poder
dele fazia. No mais, é um anime interessante.
JOJO KIMYOU NA
BOUKEN
Por Lucas
Emocionante, hilário, bizarro e super empolgante. Jojo vai
fazer falta, como vai...
Em seus 26 episódios, Jojo kimyou na Bouken nos mostrou a história
de dois Jojo’s. Jonathan Joestar e Joseph Joestar, duas gerações da
“amaldiçoada” família.
Na primeira parte do anime conhecemos a história do nobre Jonathan
e seu detestável e invejoso inimigo Dio. Por mais que Jojo fosse legal, o vilão
Dio era o centro das atenções, com sua personalidade e jeito asquerosos o vilão
conquistou o amor/ódio dos fãs. A primeira parte em minha opinião é melhor elaborada
que a segunda.
Além da continuidade na série de alguns personagens como Erina
e Speedwagon nos deparamos com um novo, imaturo e nada elegante Jojo, Joseph
Joestar. A transformação da rivalidade em amizade de Jojo e Caesar foi um dos
pontos altos da segunda. Os homens do pilar Santana, Wamuu, Esidisi (ACDC U.u)
e Cars (a diva dos cabelos cuidados por L’oréal paris *porque você vale muito*)
são de longe os vilões mais bizarros que já vi, além das roupas estranhas e das
poses dignas de um travesti em show, eles são bem interessantes. Wamuu mesmo sendo
um vilão, mostra sua honra e seu lado digno de guerreiro. Já Cars (ou Kars) se
mostra estúpido e arrogante em busca do seu objetivo divino.
Ao todo, vale muito pena dar uma conferida em Jojo, em algumas
partes é bastante clichê, porém, a história te apresenta um ambiente totalmente
novo, te tirando da sua zona e conforto e te colocando no bizarro mundo da
família Joestar.
FAIRY TAIL
Por Mayara
Divisor de opiniões, Fairy Tail trouxe a magia, o
fan-service, a comédia e a agonia em uma só obra. Hiro Mashima sabe administrar
seus muitos personagens e sabe dar atenção para as mulheres, o que geralmente
não ocorre com frequência em shounens.
A guilda mais animada de Fiore – que dá o nome ao anime – é composta
de personagens tão diferentes entre si, mas que se dão bem juntos.
Com o mangá ainda em publicação, vai ser triste não ver
Natsu e sua turma em ação aos sábados. Acompanhar o mangá não vai ser ruim, mas
eu acho mais engraçado ver as besteiras do Natsu animadas.
Eu não vou falar muito mais coisa porque senão eu vou ficar
falando, falando e o post nunca vai terminar. Eu acredito que o fim do anime é
temporário. É a mesma coisa de Bleach, encerraram por contra da proximidade com
o mangá. Quando se distanciar bastante, o anime volta ao ar.
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Bom, é isso. Daqui algumas semanas vamos trazer as Primeiras Impressões da Temporada de Primavera 2013.
Eu, Maya-chan, em toda minha ansiedade fangirl, assisti Road to Ninja com áudio coreano e legendas em inglês. Estou pensando se eu espero sair com áudio japonês e legenda em português ou se eu já faço o review do filme. O que vocês acham?
Espera, pq ñ vai rolar ler uma review sem ter como assistir tão cedo. Muita gente (eu incluída aí) ñ manja nada de inglês, aí vai ficar com a sensação de estar assintindo Ana Maria Braga: vc vê a comida e a fdp descreve detalhadamente o quanto é bom, mas vc fica só babando, pq ñ tem como sentir o gosto...
ResponderExcluirNão entendi cara... está falando do filme de Naruto ou da nova temporada de animes?
ExcluirEu axo q é do filme. Por isso q eu perguntei o q o povo queria. Pode deixar Anônimo, depois de toda essa explicação com a Ana Maria, eu vou esperar o filme sair com legenda em portugues n.nb kpoaksaoksapksk
Excluir